ATA DA REUNIÃO – N° 2

DATA:  15/10/2015 (Quinta-Feira)

HORÁRIO: 13:00h às 17:30h

LOCAL: Cidade Jardim- Casa de Maíra

Participantes: Judson Reis, Maíra Cruz, Mariana Nogueira , Vanesca Nicacio

PAUTA: 1. Realizações das etapas para a montagem da treliça de teste. 2. Teste destrutivo da treliça 3. Decisão sobre a montagem de uma nova treliça para teste com algumas modificações no intuito de criação de uma treliça mais forte.

1.   Realizações das etapas para a montagem da treliça de teste..

Na segunda reunião foi realizado o processo da montagem da treliça, onde os fios de macarrões foram colados com cola branca e os nós com cola quente.

Para que houvesse uma boa colagem dos nós foi necessário que as pontas retas da união dos fios fossem lixadas em diagonais.

Foi essencial ter cuidado com a quantidade da cola utilizada, tanto para união dos fios quanto para união dos nós.

O excesso da cola branca pode ressecar os fios, deixando mais frágeis e o excesso da cola quente pode até chegar a cozinhar o macarrão. 

Passos realizados para construção da treliça: 

• Escolha dos melhores fios de macarrão;
• Realizar as dimensão e os cortes dos fios;
• Colagem das treliças com cola branca; 
• Lixamento das pontas; 
• Colagem dos nós com cola quente.

Materiais para montagem da treliça

Os fios de macarrão colados com cola branca 

Judson e Mariana realizando a montagem 

Judson, Maíra e Vanesca realizando a montagem

2. Teste destrutivo da treliça.

Após a finalização da montagem foi esperado a secagem das colas e foi realizado um teste destrutivo onde foram colocados alguns pesos de um e dois quilo para identificar a quantidade que a ponte suportaria.

3. Decisão sobre a montagem de uma nova treliça para teste com algumas modificações no intuito de criação de uma treliça mais forte.

Com a realização do teste destrutivo foi percebido que na montagem da treliça de teste ocorreu alguns erros, pois a ponte foi calculada para aguentar no mínimo um valor de 5 kg e a ponte construída suportou 3,0 kg. Por isso foi decidido criar uma nova treliça de teste, sendo necessária a realização de algumas mudanças, procurando no melhor comportamento da treliça e assim chegar a suporta o peso calculado e esperado.